Caros camaradas
No dia 17 de Agosto de 1970 pelas 17h30, deu-se o Grande Ataque a MAMPATÁ, pelo IN, durante 20 minutos com um efectivo estimado em 100 elementos armados com armas ligeiras, morteiros 82 mm, morteiros 60mm e RPG-2. O IN instalou a Oeste da Tabanca ocupando a zona compreendida entre a estrada MAMPATÁ-UANE e o trilho MAMPATÁ-GUIDAL. O fogo IN, apanhou toda a gente de surpresa derivado á sua violencia e intencidade, como a sua precisão de tiro, pois foram registados 30 rebentamentos no perímetro do aquartelamento causando às nossas tropas 9 feridos ( 3 graves) e à população 5 feridos (1grave). O IN, face à nossa surpresa inicial tentou o assalto vindo junto do arama farpado, só que aí a surpresa foi do IN. Porque já refeitos do Ataque inicial rispostá-mos violentamente e fazendo explodir os fornilhos existentes na zona para defesa do Aquartelamento o IN, retirou com baixas pesadas tal era os rastos de sangue e destroços no terreno onde rebentaram os fornilhos. O IN foi perseguido por nós, que o viemos a contactar mais á frente a Sul do Rio BUNISSÃ, o fogo do contacto foi tremendo pois a raiva contida pelas NT era imensa. Causámos ao IN tal pavor que o mesmo debandou desorganisado para Sul.
O IN utilizou como itinerário de aproximação a estrada BUBA-IEROIEL e um trilho das NT que parte de IERO-SALDÉ até IEROIEL, fugindo assim às forças empenhadas na contrapenetração que se encontravam emboscadas em UANE.
É de louvar o comportamento do Sol. Cond. Auto António Santos Encarnação que de baixo de fogo IN, conseguiu transportar na sua viatura os feridos para a enfermaria e munições de Morteiro, com risco da própria vida.
Nota- Dados biográficos retirados da História da Unidade.
Até breve
Mário Pinto
No dia 17 de Agosto de 1970 pelas 17h30, deu-se o Grande Ataque a MAMPATÁ, pelo IN, durante 20 minutos com um efectivo estimado em 100 elementos armados com armas ligeiras, morteiros 82 mm, morteiros 60mm e RPG-2. O IN instalou a Oeste da Tabanca ocupando a zona compreendida entre a estrada MAMPATÁ-UANE e o trilho MAMPATÁ-GUIDAL. O fogo IN, apanhou toda a gente de surpresa derivado á sua violencia e intencidade, como a sua precisão de tiro, pois foram registados 30 rebentamentos no perímetro do aquartelamento causando às nossas tropas 9 feridos ( 3 graves) e à população 5 feridos (1grave). O IN, face à nossa surpresa inicial tentou o assalto vindo junto do arama farpado, só que aí a surpresa foi do IN. Porque já refeitos do Ataque inicial rispostá-mos violentamente e fazendo explodir os fornilhos existentes na zona para defesa do Aquartelamento o IN, retirou com baixas pesadas tal era os rastos de sangue e destroços no terreno onde rebentaram os fornilhos. O IN foi perseguido por nós, que o viemos a contactar mais á frente a Sul do Rio BUNISSÃ, o fogo do contacto foi tremendo pois a raiva contida pelas NT era imensa. Causámos ao IN tal pavor que o mesmo debandou desorganisado para Sul.
O IN utilizou como itinerário de aproximação a estrada BUBA-IEROIEL e um trilho das NT que parte de IERO-SALDÉ até IEROIEL, fugindo assim às forças empenhadas na contrapenetração que se encontravam emboscadas em UANE.
É de louvar o comportamento do Sol. Cond. Auto António Santos Encarnação que de baixo de fogo IN, conseguiu transportar na sua viatura os feridos para a enfermaria e munições de Morteiro, com risco da própria vida.
Nota- Dados biográficos retirados da História da Unidade.
Até breve
Mário Pinto
bom dia camarada de armas como é bom reviver o passado au qual te agradeço para mim não á novidade por q estive lá com vcs mas é bom para dar conhecimento a outras pessoas gostei de ter lido tudo isto e um muinto obrigado deste teu camarada e amigo PÉPE
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